quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Servidores(as) da Saúde, em Igarapé-Miri, ainda não receberam salários de dezembro/2016

Israel Araújo (editor)


(Trabalhadores/as da Saúde, liderados pelo SindSaúde, em Assembleia na CC Divino Espírito Santo; dia 24/01)


Pode até parecer graça ou conversa desacreditável, mas os nossos irmãos(ãs), que trabalham na Saúde pública em Igarapé-Miri, ainda não receberam seus salários de dezembro 2016. O prefeito que saiu, o petista Roberto Pina Oliveira, fez documentos, levantamentos, empenhos e assinou os docs juntamente com membro da equipe de transição do governo que entraria. Com recursos empenhados, seria de se acreditar que os pagamentos acontecesse logo nos primeiros dias de janeiro, depois que o prefeito municipal (Ronélio Quaresma/PMDB) e o atual secretário de saúde fizessem senhas junto aos bancos e vencessem "burocracias" básicas de começo de mandato.

Mas, infelizmente, não foi o que aconteceu. Até a segunda, 23/1, os salários não estavam pagos; e os servidores, sob liderança do SindSaúde, procuraram o prefeito, reuniram, conversaram, fizeram exigências, buscaram o Ministério Público. Convocaram Assembleia para o dia seguinte, 24 (legenda acima). Na mesma, muitos integrantes do governo de Pesado se fizeram presentes, incluindo o Vice-prefeito Antoniel Miranda dos Santos (PEN); membros de governo, liderados pelo vice, informaram haver recursos em contas, mas já que estariam empenhados pela gestão anterior para pagar INSS SEGURADO e INSS PATRONAL, além de outras destinações. Os governantes se dispuseram ir atrás do Promotor de Justiça que atende Igarapé-Miri, mas que está em julgamentos em Barcarena. O Promotor só poderá atender os sindicalistas/governantes na sexta 27, segundo informou ao Blog Poemeiro o presidente do SindSaúde, Ednilson Gonçalves. Ou seja, de nada adiantaria ir até Barcarena, em comitiva governo / sindicato.

Até o dia de hoje, 25, ao meio-dia, o pagamento ainda não havia saído. O governo insiste que, se o Ministério Público se posicionasse favorável, usaria os recursos que estariam em contas e pagaria essa folha pendente - lembrando que, em poucos dias, chegará a hora de pagar o mês de janeiro de 2017 e há informações circulando de que um bom número de contratados(as) já estariam atuando.

Sem solução para o caso dos pagamentos, os trabalhadores/as da Saúde estão em estado de Greve e voltam a avaliar a conjuntura na sexta, 27, às 10h. Fica parecendo que os 24 dias de gestão já poderiam dar segurança para os gestores/as da Saúde e prefeito solucionarem essa questão. Uma fonte do governo, ligada à área financeira, informou ao Blog que o acesso às contas somente se deu há poucos dias, o que dificultaria os trabalhos do novo governo.

A discussão ficou para o campo técnico, de se se pode ou não pagar desta ou daquela maneira; se juridicamente há segurança para o Gestor pagar, gerenciar os recursos herdados de 2016. Todos sabem que Ministério Público não julga, não sentencia, não tem o poder de caneta de Juiz; é "fiscal da Lei", pode recomendar e deve investigar os indícios de irregularidades - a posteriori.

Mas as famílias desses Trabalhadores/as, as crianças que precisam de alimentos, de ir à escola, os adultos que devem prover alimentos e mais que isso; enfim, todos eles não podem aguardar por soluções "técnicas"; mesmo porque os homens públicos que venceram e os que perderam a disputa para a Prefeitura do Miri, em 02 de outubro passado, tiveram bastante tempo para ajustar essas questões. Tomara que melhorias sejam providas, pois o Povo não aguenta mais isso, os pais/mães de família não aguentam mais. Quem tiver "culpa no cartório" que seja encontrado, buscado.

Que venham dias melhores, se não, nada de falar(mos) em "cuidar de Ti".


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Tenho dito e digo mais ainda!!!!!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Arborização da Sesque: uma explicação governamental, via SEMMA

Israel Araújo (editor)


Nos últimos dias, este Blog se posicionou, a partir de uma solicitação virtual de intervir acerca das árvores recentemente plantadas na Avenida Sesquecentenário (Por que a Av. Sesquecentenário (Ig.-Miri) estaria sendo destruída de novo, no mês de janeiro???). A postagem problematizava o fato de as árvores terem sofrido intervenção, aparentemente arrancadas humanamente, procurando saber dos motivos implicados na suposta retirada da arborização. E finalizava a construção pedindo que órgãos de governo se posicionassem:

Ainda sem saber se as fortes chuvas que têm caído sobre Igarapé-Miri foram capazes de arrancar as árvores do chão (quer dizer, pelas raízes, retirando do chão). Mas o certo é que o "Dia do Sujo", este 21 de janeiro nas regiões próximas à Vila de Maiauatá, trouxe esse legado de destruição. O fato está causando revolta, haja vista que uns investimentos que o Poder Público iria fazer nessa avenida, mas que deixou a mesma meio que "pela metade", e aí..., para  piorar, vem a destruição de árvores que ainda dariam sobre e vida a essa parte da cidade de Igarapé-Miri. Antes dessa quase reforma na Sesque, a avenida já foi ironicamente chamada de "Avenida Poeirão", depois que "Pé de Boto" já estava fora da sala da prefeitura de Igarapé-Miri.

Na manhã de hoje, 23/01, o Poemeiro do Miri fora ouvido pelo engenheiro agrônomo da SEMMA, Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Igarapé-Miri, Sr. Antonio Francisco Pantoja, que deu explicações técnicas acerca da poda das árvores da "Sesque", realizadas sob intervenção da SEMMA. Pantoja informou que, a cada três meses, é feita podagem das mesmas, para melhorar o processo de crescimento, o que não afeta o desenvolvimento das árvores. Informou, ainda, que ele mesmo concebeu esse projeto de arborização, que está em curso. A podagem, assim sendo, é procedimento padrão e não se constitui em atos de vandalismo porventura cometidos por populares.

Conforme anunciado por este Blog, a citada avenida está com serviços de pavimentação inconclusos, o que requer a dedicação, o compromisso e o planejamento da parte da governança municipal para que o Povo não somente saia do "poeirão", mas tenha uma avenida digna de ser considerada uma das principais da cidade.

Estamos de olho.




(Imagem anterior da Av. Sesquecentenário, em 2015, antes de receber asfalto; a referência irônica seria à bandeira vermelha do PT, partido do então prefeito Roberto Pina Oliveira)




sábado, 21 de janeiro de 2017

Por que a Av. Sesquecentenário (Ig.-Miri) estaria sendo destruída de novo, no mês de janeiro???

Israel Araújo
(#Indignado)


(Imagem: WhatsApp; preservadas as imagens pessoais)


Na manhã de hoje uma internauta solicitou, via WhatsApp, que este Blog denuncie, se posicione acerca da destruição de árvores na Avenida Sesquecentenário, em Igarapé-Miri (PA). Acontece que essa avenida, que em janeiro de 2013 teve outro processo de destruição das árvores existentes na mesma, isso na falecida gestão do então dono de Diploma de Prefeito de Igarapé-Miri, Ailson do Amaral, o "Pé de Boto" (era do DEM), amanheceu com árvores arrancadas, destruídas, tendo sido as mesmas recentemente plantadas quando de uma das etapas de pavimentação dessa avenida. Naquele ano de 2013, as árvores foram arrancadas e outros espaços públicos da cidade também sofreram com o descaso e com a destruição (seja planejada, seja por omissão, por ausência de responsabilidades).


                                    (Imagem: WhatsApp; preservadas as imagens pessoais)


Ainda sem saber se as fortes chuvas que têm caído sobre Igarapé-Miri foram capazes de arrancar as árvores do chão (quer dizer, pelas raízes, retirando do chão). Mas o certo é que o "Dia do Sujo", este 21 de janeiro nas regiões próximas à Vila de Maiauatá, trouxe esse legado de destruição. O fato está causando revolta, haja vista que uns investimentos que o Poder Público iria fazer nessa avenida, mas que deixou a mesma meio que "pela metade", e aí..., para  piorar, vem a destruição de árvores que ainda dariam sobre e vida a essa parte da cidade de Igarapé-Miri.

Antes dessa quase reforma na Sesque, a avenida já foi ironicamente chamada de "Avenida Poeirão", depois que "Pé de Boto" já estava fora da sala da prefeitura de Igarapé-Miri.




(Imagem anterior da Av. Sesquecentenário, antes de receber asfalto, numa referência irônica à bandeira vermelha do PT, partido do então prefeito Roberto Pina; ano: 2015)


Que seja investigado; que as secretarias municipais SEDIN e SEMMA, pelo menos, tragam respostas ao Povo sobre essa realidade.

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Tenho dito e digo mais ainda!!!








sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

NOTA DE REPÚDIO - Sintepp se manifesta contra pronunciamento considerado ofensivo, do Ver. Toninho do Murutinga

O Sintepp (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará) está divulgando Nota, repudiando declaração do Vereador de Igarapé-Miri Antonio Marques, Toninho do Murutinga (PSB), feita durante reunião na Câmara local, sobre a "contribuição" dos Professores/as ao estado do Pará. Confira a Nota, abaixo, lembrando que, em 2013, outra autoridade com foro privilegiado chamou trabalhadores/as em Educação de Igarapé-Miri de "VAGABUNDOS".


SINTEPP / SUBSEDE DE IGARAPÉ-MIRI


NOTA DE REPÚDIO

Este Sindicato, representativo da Categoria de Trabalhadores/as em Educação Pública na Subsede de Igarapé-Miri, por meio de seu Coordenador-Geral abaixo assinado, vem a público REPUDIAR a atitude profunda e irremediavelmente desrespeitosa do Ver. Antonio Cardoso Marques (PSB, Toninho do Murutinga) manifestada ao afirmar que as festas de aparelhagens e outras que o mesmo promove pela cidade de Igarapé-Miri “rendem dinheiro ao estado [do Pará]”, “melhor do que um professor, por exemplo, que não contribui com nada”. A fala foi proferida durante reunião na Câmara deste município, dia 19/01/17, sobre o tema da “Segurança Pública”, o que fez com que Sua Excelência recebesse críticas por realizar festas, o que contribuiria com a existência da Criminalidade em nossa Cidade.
Registre-se que esta Nota atende a manifestação do conjunto de filiados que se sentiram INDIGNADOS, ATACADOS(AS) pela fala pública do citado Vereador do PSB de Igarapé-Miri (PA).

Que não se repita. Pode ser o desejo dos(as) que tanto contribuem para o enriquecimento deste estado e, logo, para o desenvolvimento de Igarapé-Miri.

Igarapé-Miri/PA, 20 de janeiro de 2017.


Prof. M.Sc. Israel F. Araújo / Coordenador-Geral

(Fim)



Fica aqui o Manifesto de Apoio aos Professores/as da parte deste Blog Poemeiro do Miri.


terça-feira, 17 de janeiro de 2017

DESABAFO DE UM PAI MIRIENSE LEVA A QUESTIONAR SOBRE O VALOR DA VIDA E A POLITICAGEM EM IGARAPÉ-MIRI

Israel Araújo


Mais uma vez o jogo político fala mais alto do que a vida humana

Desde de novembro estou "correndo" atrás dá liberação de duas passagens (passagens estas que não sairiam do bolso de ninguém que esteja a frente de secretaria ou de prefeitura, pois para o TFD vem recurso para isso), para o tratamento do meu filho em Brasília, mas o governo anterior dizia que a despesa era do novo governo, pois a viagem era em janeiro (18/01/2017) e o governo atual diz que era para o governo passado ter comprado as passagens. Enfim sobrou para o meu filho, para minha família, sobrou para a VIDA.

O mais decepcionante disto foi o Enrolação (o circo armado que fizeram), pois se não iam liberar as passagens poderiam dizer claramente, se não são homens de palavra é de carater não deveriam assumir certos cargos.
O circo foi armado os "artistas" fizeram suas apresentações e o palhaço (que neste caso sou eu) fiquei no meio do picadeiro de mãos atadas dependendo dá "boa" (ou má) vontade de certas pessoas.


Para finalizar quero agradecer de coração a algumas pessoas que se empenharam a me ajudar de forma verdadeira, meus sinceros agradecimentos. Aos demais envolvidos ficam essas palavras: A vida é o bem mais precioso que o ser humano possui NÃO MERECE SER TRATADA COMO BRINCADEIRA OU JOGO POLÍTICO.

(Sérgio Pantoja de Sousa, no Facebook)


O texto acima, assinado nas páginas do Facebook, é de autoria de um pai, que tem um de seus filhos em fase de tratamento fora do estado do Pará. Devido à gravidade da situação, este Blog decidiu não publicar o caso (mesmo tendo sabido do fato hoje pela manhã), antes de ter havido manifestação de um familiar. O caso é RE-VOL-TAN-TE, tal qual uma "cena" de noticiário sério, veiculada em rede de televisão, uma coisa a indignar qualquer pessoa de bom senso. Em uma das traduções possíveis, pode-se assegurar que pessoas chamadas de "políticos" seriam capazes, em tempos de eleições, de mobilizar céus e Terra para buscar meios de socorrer uma família que estivesse passando por uma situação dessa.

O Poemeiro do Miri foi informado de que os valores de três passagens áreas, para serem compradas hoje, pelos membros da própria família (após o Executivo municipal deixar os pais do menor sem as devidas passagens, via TFD/Tratamento Fora de Domicílio) poderia se aproximar de dez mil reais.

Acontece que o TFD, programa governamental e que recebe recursos para cobrir despesas com passagens para pacientes de um município que precisem de tratamento fora desse domicílio, providenciaria (TERIA DE PROVIDENCIAR) as passagens da mãe e da criança (que está em tratamento); o pai bancaria a sua (própria), como forma de fortalecer as relações familiares, de auxilar esposa e filho; mas para comprar três passagens, de uma hora para outra, e após a humilhação de esperar dias; depois de, no dia de hoje, esperar horas e horas, para não ser atendido ao final: aí já seria demais. Mas, pior que essa especulação toda, aconteceu exatamente isso e a isso os pais e a criança foram submetidos.

Por isso toda essa indignação; depois de aparentemente ter sido envoltos em uma situação de empurra-empurra, de jogo de pingue-pongue; depois de ver seu filho atingido por essa crise de relacionamento entre os governantes, o pai saiu a desabafar nas redes sociais.

Não somente por ser o filho de um amigo do editor deste Blog, mas pela aparente desumanidade implicada nesse ato de (aparente) omissão do Poder Público (que pode acontecer com tantas outras famílias deste município), por isso tudo estamos publicando o desabafo do professor Sérgio Sousa, para endossar a repercussão desse caso que, talvez, não seja um caso isolado, que talvez ainda pudesse voltar a acontecer.


Dá uma indignação demasiado forte.

sábado, 14 de janeiro de 2017

Sintepp, em Igarapé-Miri, convoca para Assembleia extraordinária

Israel Araújo


(CONVOCAÇÃO da Coord. do Sintepp - Subsede de Igarapé-Miri; fonte: redes sociais) 


Acontecerá nesta quarta-feira, dia 18 de janeiro, à 09:30h, na sede do Sintepp, uma ASSEMBLEIA da Categoria de Trabalhadores/as em Educação Pública, atuantes no município de Igarapé-Miri. O ponto principal são as "dificuldades" que já estariam se apresentando para a luta por uma educação de qualidade; a relação é com o começo de governo de Toninho Peso Pesado (PMDB), no que concerne à gestão educacional.

Segundo a convocação que já circula nas redes sociais, a questão principal é avaliar a atual conjuntura e discutir os caminhos para uma relação institucional com o governo que entrou em 01 de janeiro. Entre os pontos de Pauta, estão:

1) Informes da Coordenação;
2) Conselho do FUNDEB (informes, contas de 2015, outros);
3) Conjuntura da rede estadual, atividades, mobilizações, encaminhamentos; rede municipal (idem);
4) Pauta do Sintepp ao Secretário de Educação;
5) Conselho Municipal de Educação de Igarapé-Miri;
6) Nome para o Auditório do Sintepp;
7) Outros.

O Sindicato sempre enfatiza: Sem Temer, Sem Temor.


O Blog Poemeiro do Miri apóia essa luta de classe.


sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Em tom de avaliação, PT de Igarapé-Miri realiza Encontro Municipal

Israel Araújo (editor)
e-mail: poemeiro@hotmail.com


(Divulgação; Partido dos Trabalhadores/PT)


Durante todo o dia de hoje (13/1) e até o meio-dia de amanhã, o Partido dos Trabalhadores, através do Diretório de Igarapé-Miri (PA), está realizado seu Encontro Municipal. A convocação fora feita de diversos modos, inclusive nos grupos de WhatsApp.

Grosso modo, o PT local discute a conjuntura nacional, a qual remete ao mandato considerado "ilegítimo" de Michel Temer (PMDB-SP), na presidência da República, depois que o Congresso Nacional afastou a então presidenta Dilma Rousseff (PT). "Reformas" como a anunciada da Previdência e Trabalhista, assim como emendas à Carta Política do Brasil (Constituição Federal de 1988), caso da PEC 55/2016 (que congelou investimentos por vinte anos, já contando a partir do Orçamento da União de 2017) e da mais recente discussão que envolve diretamente o PT, a PEC 41/2016, que "altera o art. 14 da Constituição Federal, para tornar inelegíveis para os mesmos cargos aqueles que já tenham exercido por duas vezes mandato de chefe do Poder Executivo, nas três esferas de governo". O PT nacionalmente  traduziu essa proposta como uma "medida de exceção", de autoria de senadores do PSDB e de partidos arquirrivais do PT, para afastar o ex-Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, das disputas à Presidência da República. (conferir mais sobre essa PEC, em: http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/126584)

Lula seria favorito à eleição presidencial, o que traria dificuldades ao PSDB de voltar a governar o país; por isso, a proposta de emendar a Constituição de 1998 para impedir que ex-governadores/prefeitos/presidentes possam concorrer/se eleger. Claro que Fernando Henrique Cardoso (PSDB) também estaria impedido, mas os discursos de esquerda focaram no impedimento que seria criado para Lula.

O PT também está discutindo as questões locais, a candidatura de 2016 à Prefeitura de Igarapé-Miri, a eleição de dois vereadores da legenda (João do Carmo Rodrigues, ex-PSB, e do petista José Maria Costeira) para o mandato 2017-2020, a vitória do PMDB de Michel Temer no Miri, sob a liderança de Toninho Peso Pesado para a Prefeitura.


(Pe. Jucelino Neves, ex-candidato do PT à Prefeitura de Igarapé-Miri)


Em debate, o encontro também avalia a conjuntura de esquerda, das pautas dos movimentos sociais em Igarapé-Miri nesta atual conjuntura de perdas de direitos para a classe trabalhadora, o que implica a atuação de sindicatos, associações de moradores/produtores, cooperativas, coletivos e outros.

Justo nestes momentos em que o PT ajudou a eleger, para a Presidência da Câmara de Igarapé-Miri, o Vereador Ney Pantoja (PROS), filho da ex-vereadora e ex-Vice-Prefeita Maria do Carmo "Carmozinha"; Ney Pantoja esteve na Coligação majoritária que ajudou a eleger Toninho Pesado, em outubro de 2016, e que, logo, ajudou a derrotar o ex-candidato, Pe. Jucelino na corrida (com prof. Antonio Marcos), nessa disputa.



(PT na Eleição Suplementar, em 2016)


E assim segue a roda.
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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Atenção, Categoria: SINTEPP apresentou sua Pauta de Lutas (Demanda) para o Governo de Toninho Peso Pesado (PMDB), via SEMED

Israel Araújo (editor)




No dia 10 de janeiro de 2017, ao final da manhã, a Coordenação-Geral do Sindicato dos Trabalhadores/as em Educação Pública do Pará, o SINTEPP, na Subsede de Igarapé-Miri, entregou um conjunto de reivindicações da Categoria, históricas e atuais, à direção da Secretaria Municipal de Educação (SEMED). O documento que leva reivindicações ao Governo do Toninho Peso Pesado é dirigido a Raimundo Carlos A. Castro, o professor Carlão. Plano de Carreira para todos os profissionais da Educação, realização de Concurso Público em 2017, continuidade da realização de eleições diretas nas escolas municipais e implantação do Conselho de Educação de Igarapé-Miri (Lei 5.115/2016) estão entre os principais anseios demandados ao professor Carlão.

Confira o Documento protocolado na Secretaria de Educação de Igarapé-Miri:

SINTEPP apresentou sua Pauta de Lutas (Demanda) para o Governo de Toninho Peso Pesado, via SEMED

domingo, 8 de janeiro de 2017

UMA CHACINA DEIXA LIÇÕES? SIM; problema é quais?

Israel Araújo (cansado, exausto, editor)




Nos últimos dias o Brasil tem visto/vivido a exposição midiatizada, espetacularizada ou não, dos casos de chacinas recentes em presídios instalados nos estados, com destaque para Amazonas e Roraima. Situações as mais esdrúxulas, problemáticas e desumanas possíveis têm sido mostradas ao Brasil e ao mundo. Repercussões na internet e na imprensa internacional seguem com afinco. Sempre aparecem os discursos materializados em enunciados do tipo "bandido bom é bandido morto"; "bandido tem de morrer de sede na cadeira"; "são uns santinhos: por que tu não leva pra  tua casa"; "se fosse pra um trabalhador, não tinha dinheiro". São discursos da radicalização, os quais servem bem para dividir mais e mais as classes sociais, para sacralizar a atuação de governadores/as e presidentes corruptos que abandonam o Povo, à míngua, sem políticas públicas de inclusão social, sem ações eficientes de Saúde/Cultura/Educação.

Geralmente financiados por grandes empresas/empresários, inscritos em partidos políticos dos piores que há, no geral, esses gestores/as desfilam como estrelas em seus estados e no Palácio do Planalto; depois de sair de seus respectivos mandatos, conseguem deixar nos governos seus substitutos. E uma roda, repetidamente funcionando, continua a girar em espécie de círculo vicioso.

Sem efetivamente trabalhar para estancar o tráfico de drogas e armas, sem frear o narcotráfico (***confira matéria do Estadão, ao fim desta), sem se desatrelar de políticos com ficha feia, moda de paus de galinheiro, esses governantes deixam o narcotráfico e as facções agirem livremente nos presídios. Diferentemente de narcotraficantes, agiotas que usam colarinho branco, esses criminosos (sentenciados ou não), amontoados em lugares sem as condições que são definidas em leis, mesmo tendo causado problemas à sociedade..., lutam para sobreviver aos seus; eis que, quando umas pessoas não esperam (porque autoridades já conhecem bem esse barril de pólvora), surgem as matanças, realizadas pelos próprios presos (contra a si mesmos) ou por quem deveria, por lei, lhes garantir a integridade física durante o período em que estão sob custódio do estado brasileiro.

Ora, fazer piadinhas contra quem milita em defesa dos direitos humanos (direitos que os serem humanos têm, exatamente por serem humanos, tais como viver e ter a sua integridade física garantida) pode ficar para outro momento, outras análises, mesmo porque quem é contra as ações de organizações não-governamentais de defesa de Direitos Humanos, contra a atuação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e outros agentes, quem é contra, quem debocha, discursa odiosamente, geralmente muda de ideia quando agentes A e B executam familiares seus (quando seus filhos ou parentes, por serem negros e favelados, por criticarem a corrupção policiais etc., são executados em simulações de "legítima defesa". Se a ação de grupos de extermínio, de chefes que escolhem quem deve morrer e quando, se essas ações atingem aquelas pessoas do início do parágrafo, aí suas compreensões sobre o mundo podem mudar. E sem falar quando uma família tem um ente seu ameaçado de morte, torturado etc.

Ora, quando dezenas de pessoas são executadas, de formas as mais cruéis em presídios, muita gente comemora, achando que são "uns a menos"; seja o caso do Carandiru (SP), seja com pessoas no abandonado Norte do país (Rio Branco/RR, Manaus/AM), quem sabe em Belém (PA) e, mais abandono ainda, casos de regiões no Nordeste. Para auxiliares de Michel Temer (PMDB/SP) ou de José Serra (PSDB/SP) e de outros representantes de um pensamento reacionário e retrógrado a castigar  o desenvolvimento humano deste país, o que importa seria ter "uma chacina a cada semana", como disse o ex-auxiliar de Temer, que estava cuidando de dirigir/coordenador Políticas públicas para a Juventude neste Brasil. Ora só, e se ele fosse da área de "segurança", de gestão de presídios... Iria querer uma por dia, não?

Quantas lições? O que elas demandam? O que deixam de bom? Chacinas são lições?


***Confira matéria do Estadão, sobre essa temática:


27 facções disputam controle do crime organizado em todos os Estados do País

Fernandes Barbosa, o ‘Zé Roberto da Compensa’, é o líder da FDN, a facção que domina as prisões do Amazonas. As facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) disputam o domínio do tráfico de drogas nas fronteiras do País. Por isso, estão em guerra e buscam aliados do crime em todos os Estados. Na última semana, mais de 90 presos foram brutalmente assassinados em massacres ocorridos em penitenciárias do Amazonas e de Roraima. No total, segundo autoridades que investigam o crime organizado, pelo menos mais 25 facções criminosas participam dessa disputa, apoiando o PCC ou o CV.

Enquanto a facção paulista, após matar o narcotraficante Jorge Rafaat – que era o grande intermediário entre traficantes paraguaios e brasileiros –, em junho de 2016, passou a dominar o tráfico de drogas e de armas na fronteira com o Paraguai, o CV, via Família do Norte (FDN), controla o tráfico na fronteira com o Peru, no caminho conhecido como Rota Solimões. Disputa pelo controle do tráfico de drogas nas fronteiras têm provocado massacres em presídios.

Segundo delegados e promotores ouvidos pelo jornal Estadão, os grupos criminosos querem o controle das duas fronteiras. De acordo com o procurador de Justiça Marcio Sérgio Christino, especialista em investigações sobre o crime organizado, PCC e CV firmaram aliança no fim dos anos 1990. Naquela época, a facção paulista começou a vender drogas no Rio por “atacado” e, ao mesmo tempo, passou a investir o dinheiro do crime na expansão de atividades em outros Estados, formando parcerias com grupos locais.

Percebemos que o PCC dava aos bandidos locais a estrutura e noção de organização que eles não tinham. Por isso, acabou ganhando inúmeros simpatizantes em vários Estados. Isso fez a facção crescer e se expandir. Enquanto o CV consolidou o domínio na maioria dos morros do Rio, principais mercados de consumo de drogas no País”, diz Christino.

Com um exército de 10 mil homens (7 mil nos presídios e 3 mil nas ruas), o PCC se tornou a principal facção criminosa do Brasil e movimenta, segundo o Ministério Público Estadual (MPE), 40 toneladas de cocaína e R$ 200 milhões por ano. Esse comportamento, porém, trouxe inimigos dentro do crime, que são facções menores concentradas principalmente no Norte e Nordeste. “Os bandidos rivais de São Paulo estão em facções menores que não fazem diferença no cenário da criminalidade do Estado”, afirma Christino. Para o procurador, com a morte de Rafaat, que foi assassinado com tiros de metralhadora calibre .50 (capaz de derrubar um helicóptero), o Comando Vermelho acabou virando dependente do PCC no tráfico na fronteira com o Paraguai. “A partir desse momento, a aliança foi rompida. E as consequências estão aparecendo, que são os massacres nos presídios”, afirma o procurador.

Para o promotor Lincoln Gakiya, do Grupo de Atuação Especial de Combate e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), o CV percebeu a necessidade de fazer alianças com outros grupos criminosos para enfrentar o PCC. O grupo do Rio então se aliou à FDN, facção que comanda o crime no Amazonas e domina a cobiçada Rota Solimões, e determinou a morte de membros do PCC em cadeias do Norte. O CV também fez aliados em outros Estados do Norte e Nordeste. Em contrapartida, a facção paulista ganhou mais força nas Regiões Sul e Sudeste do País, principalmente no Paraná e Mato Grosso, o que consolidou o domínio na fronteira com o Paraguai.

Selvageria. A guerra entre PCC e CV começou em outubro, com 18 presos mortos em Roraima e Rondônia (16 do PCC e dois do CV). Depois, houve o massacre de Manaus, em 1.º de janeiro, com a morte de 60 detentos do PCC. Em seguida, 31 presos foram assassinados em Roraima por integrantes da facção paulista. Todas as rebeliões foram filmadas e fotografadas pelos próprios presos, que compartilharam as imagens em grupos de WhatsApp. São dezenas de decapitações e demonstrações de crueldade.

Segundo a desembargadora do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) Ivana David, nos massacres os detentos deixam claro que não temem represálias do Estado. “Eles matam e filmam como se ninguém, nenhuma autoridade, estivesse ali. Eles mostram para a sociedade que não têm medo de retaliações.” Para a magistrada, uma das soluções é cada Estado isolar os presos de facções rivais em presídios diferentes. “Seria o primeiro passo. Admitir que duas grandes facções estão em guerra e enfrentar a questão.”

(Estadão; destacados são nossos)

Obs.: Fonte: redes sociais, via WhatsApp (há publicação, assinada por Alexandre Hisayasu, em O Estado de S.Paulo; 07 Janeiro 2017 | 22h00; fonte: http://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,27-faccoes-disputam-controle-do-crime-organizado-em-todos-os-estados-do-pais,10000098770)

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Ficam, a vc, leitor(a), as indagações.

Tenho dito e digo mais ainda!





segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Para que serve um Vereador(a)?... e outras notas sobre política e estrepolias

Israel Araújo (editor)


(Imagem ilustrativa; quase poética... não fosse o assunto)


Vereadores(as) são vistos, no imaginário popular, como representantes do Povo, na medida em que gozam da prerrogativa de fiscalizar, se posicionar, intervir na em situações em que o detentor de mandato parlamentar pode (mas um cidadão "comum" não pode); situações como inquéritos, investigações, análise de projetos de lei, aprovação ou não deles. E o instrumento de regulamentação da Casa de Leis de Igarapé-Miri (2012) de fato assegura que os Vereadores são "representantes" do povo mirienses: Art. 1º. A Câmara Municipal de Igarapé Miri compõe-se de representantes do povo, eleitos pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, em número que a Lei determinar, e terá a sua sede nesta cidade (Regimento Interno da Câmara Municipal de Igarapé-Miri, 2012, grifo do Blog).

Ora, se esse mesmo Povo se sente representado pelos legisladores/as, aí a conversa é outra. O que se ouve via redes sociais, inclusive com ofensas diretas, é bem emblemática de uma maior desconfiança do que confiança. Se contar (para esta análise preliminar) o fato de que, de 11 vereadores concorrendo no pleito de 2016, apenas 05 foram reeleitos(as), a resposta tende mais para a desconfiança. Mas, claro, que as regras do jogo eleitoral beneficiam certas candidaturas e deixam outras mais em saias justas, pela regra da proporcionalidade (!!!!!!!!!!!!!); assim, temos eleitos com menos votos do que outros, não eleitos. Mas a credibilidade do povo miriense nos vereadores desta Terra, ao menos depois do boom das redes sociais, é bem baixa, baixa mesmo.

Mas, de certo, sempre haverá esse "poder", a representar o Povo. Vereadores gozam da prerrogativa de ter autonomia em relação ao governo de plantão, são fiscalizadores em essência, não podem ser "violados" e por aí vai:

Art. 46. O Poder Legislativo  é  exercido  pela Câmara Municipal, gozando esta de autonomia administrativa e financeira.
(...)
Art.  52. O Vereador  é  inviolável  por  suas  opiniões,  palavras  e  votos,  no exercício do mandato, na circunscrição do Município, aplicando-se as regras da Constituição Federal.
Parágrafo Único: Os Vereadores  não  serão  obrigados a testemunhar sobre informações recebidas  ou  prestadas,  em  razão  do  exercício  do mandato,  nem sobre as provas que lhes confiarem.
(Lei Orgânica de Igarapé-Miri, 2012; grifo nosso)

É uma prerrogativa e tanto; podem, de fato, trabalhar. Mas, se não fazem um bom trabalho, a análise já deve ser outra.

Se há muita corrupção, ou se há pouca (tanto faz), se há indícios de irregularidades; se os serviços de Saúde não estão sendo bem ofertados, se há problemas graves nas unidades escolares, se não há boas estratégias de gestão cultural, opções de esporte e lazer etc., se há indício e até provas de que há pessoas somente recebem, mas não trabalham (os marajás), se assim for, está aí a "brecha" para um Vereador(a) atuar. Simples assimMas, se não fazem um bom trabalho, temos de fazer outras perguntas, as quais quase não cabem aqui: para não tornar obesa demais esta postagem.

POR ESSAS e por outras é que a disputa para a Presidência da Câmara é tão melindrosa, mexe tanto com os ânimos de políticos nos municípios do Brasil. Presidentes de Câmara podem trazer para a Pauta, ou esconder da mesma, projetos; Presidentes de Câmara podem aceitar denúncias, instalar comissões, Presidentes de Câmara podem substituir o Prefeito (podem ser prefeitos interinos), podem se aliar ao Chefe do Executivo e deixar de investigar, exatamente, esse Poder. Ora, é uma condição bem interessante essa; Presidentes de Câmara podem fazer muitas articulações, tendo até a parceria de outros Vereadores/as, formando blocos de apoio ou de resistência.

O que esses Vereadores(as) faze, e como fazem, sendo dirigentes de Câmara ou não, determina muita coisa na vida das pessoas; daquelas pessoas que não podem exercer um Mandato exatamente porque votaram em alguém, elegeram alguém para lhes representar; só pra isso.

Ora, quem não quiser estar sujeito a críticas, insistir em não as aceitar, já saiba que seu lugar não é na vida pública.



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Vamos dizendo o que mais?







domingo, 1 de janeiro de 2017

A Presidência da Câmara de Igarapé-Miri assusta o Povo? Em 2017, poderá assustar mais ainda

Israel Araújo (editor)


Sim, claro que sim. Mas é uma questão de ângulo de análise, haja vista que muitas pessoas têm uma conquista como essa como uma chance de "se dar bem". Pode-se ter um agente político na Presidência da Câmara Municipal que seja capaz de pautar (por em discussão) importantes projetos de lei, que seja capaz de receber pedidos que sugerem o AFASTAMENTO DE UM PÉSSIMO GESTOR municipal, mas também pode acontecer o CÚMULO de se ter presidentes capazes de deixar um "Pé de Boto" governar uma cidade, por meses seguidos, com o Povo morrendo a cada dia e com uma FARTURA DE IRREGULARIDADES em Hospitais e Escolas, e o chefe do Legislativo (da "casa de leis", do Parlamento fiscalizador...) NADA FAZER. Isso tudo é possível e coisas muito piores ainda podem acontecer. Bem piores. Mas pode-se ter um chefe de Parlamento que FISCALIZE, PROPONHA, abra a Casa ao Povo, dê transparência aos gastos da Câmara Municipal (alguém já viu isso aqui?), que faça transmitir as sessões da Câmara pela rádio comunitária, que publique, na internet, as leis e demais resultados de trabalhos legislativos. Que faça outros trabalhos necessários ao bem-estar popular.

De verdade um tanto inquestionável, hoje, temos apenas o fato de que presidentes de Câmaras Municipais podem se tornar Prefeitos interinos, a qualquer momento. Sempre foi assim, mas nos tempos atuais a possibilidade se torna mais mais (com algumas ações mais dedicadas do Ministério Público e com ações ainda tímidas da Justiça, resultados de pressão popular, com farto uso de redes sociais...). Ora, nesse caso, aí mesmo é que os acordos A, B, C, D, E, F,G H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q, se tornam polivalentes, plurais: um olho no peixe, dois no gato e outro no cachorro sob a mesa.

A questão da atuação dos Vereadores/as?, da Fiscalização?, da representação do Povo (eles/as são, essencialmente, REPRESENTANTES DO POVO), ora isso às vezes não estava nem sob, nem sobre a mesa. E muitos eleitores/as, quando votaram segundo critérios A, B, C, D, E, F,G H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q já sabiam (ou, no minimo, deveriam saber) que isso não estava no "acordo de votação": sim, sim; o votar é decidido de muitas, mas muitas maneiras, mesmo.

Ora, em Igarapé-Miri, neste dia 01 de janeiro de 2017, se será eleito "Toninho do Murutinga" (Antonio Cardoso Marques/PSB), vereador de segundo mandato, que seria nome da confiança do prefeito a se empossar, Toninho Peso Pesado (Ronélio Quaresma/PMDB); se será eleito "Irmão Nenca" (Rosivaldo Silva Costa/PMDB), vereador de segundo mandato, que seria nome da confiança do prefeito a se empossar, Toninho Peso Pesado (Ronélio Quaresma/PMDB), mas que vem sendo visto como um "vereador mais honesto", ficha um tanto limpa, dizem amiúde as fontes do "Poemeiro do Miri"; se será eleita "Ana da Vila" (PSD), vereadora de primeiro mandato, que não seria nome da confiança do prefeito a se empossar, Toninho Peso Pesado (Ronélio Quaresma/PMDB), mas que, dizem nossas fontes, tem reais chances de vencer; se será eleito "Nenca" (José Roberto Corrêa/PMDB), vereador de segundo mandato, e que seria um nome correndo por fora, n~~ao exatamente "da confiança" ou da primeira preferência do prefeito a se empossar, Toninho Peso Pesado (Ronélio Quaresma/PMDB)... quem será eleito, a maioria do Povo nem está ligando.

Os resultado A, B, C, D, E, F,G H, I, J, K, L, M é que estão pra vim, as ações vão aparecer (omissões, também); os serviços de Saúde, Educação, estratégias de Segurança e Defesa Social, políticas de Cultura etc. é que estão esperando por essas Excelências. Isso, sim, é Sim.



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Tenho dito e digo mais ainda!