quinta-feira, 11 de junho de 2015

Na Posse, Pina apresentou Igarapé-Miri com 13 pendências no CAUC; depois dela, Toninho Peso Pesado saiu à guerra

Israel Araújo (Editor)


(A volta deles?)


Assim que a Eleição Suplementar terminou, veio a guerra para que Roberto Pina Oliveira (PT) e Carmozinha (PV) não fossem empossados antes do dia 10 de junho (as conversas diziam que dia 10 de cada mês cai a maior soma de recursos de cada mês!). O Ver. Toninho do Murutinga (PSB) se encarregou de tentar barrar essa Posse, mas o juiz deu uma "taquarada" no representante do Povo e garantiu a Posse de Roberto e Carmozinha. Empossado, Pina informou que Igarapé-Miri tem treze pendências no CAUC, o que impede o nosso Miri de celebrar convênios e melhorar as condições de vida do Povo. O CAUC é um Serasa no qual as prefeituras não podem entrar: se entrarem, o Povo leva o tombo.

Quem disse sobre essas pendências no CAUC foi o prefeito eleito, não foi este Blog.

A maioria do Povo possivelmente esperava ver um mandato a partir do dia 10/06, uma vez que Igarapé-Miri não teve prefeito atuando como tal desde 30 de dezembro de 2012, conforme este Blog já explicou várias vezes: alguns vereadores assumiram interinamente, mas eram vereadores atuando interinamente. Era de se acreditar que os ânimos se acalmassem, mas a Coligação encabeçada por Toninho "Peso Pesado" (somos contra essas alcunhas estigmatizadoras) (PMDB) e Marcelo Corrêa (PR) já entrou na Justiça Eleitoral, com duas ações só de uma "taquarada" pedindo a derrubada eleitoral do, agora, prefeito municipal (então candidato). Especialistas acreditam que isso deve demorar a ser apreciado na nossa Zona, no TRE-PA... deve demorar mais (agentes do governo de Roberto Pina já teriam noticiado ausências de comprovações de processos licitatórios; compras superiores a oito mil reais devem ser feitas mediante seleção pública de propostas, as Licitações; comenta-se que, na antiga SMER, atual SEDIN, na madrugada de hoje houve roubos nesta madrugada; o secretário de Administração já registrou o caso da ausência desses processos na Polícia...).

O acionar a Justiça é direito líquido é certo: pedi e quase vos será dado, há que se emendar. Vai que dá uma sei lá o que na "Justiça". Lembram de 2012, do que a "Justiça" fez contra nós? Colocou um candidato na disputa à revelia das leis que a "Justiça" conhece de cor..., permitiu que uma Coligação registrasse Amaral após o fim do prazo definido pelas normas.

Será que a "Justiça" irá fazer Justiça (sem aspas), agora? Julgará? Como julgará: tecnicamente, estrategicamente? Displicentemente? Teremos uma réplica de "Falso Patuá", versão 2015 (quando a "Justiça fez joga-joga, com amparo nas leis, para não julgar o que tem de ser julgado")?

Oh, "Kiko"; que coisa, não?

Ora, Sarneys, Barbalhos, Jatenes, Malufs... estão por aí, rindo à toa.



Vamos saindo...

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