terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Detalhes: dados sobre a prisão do suposto assassino do prof. Maelson Santos

Da Redação


Ao ser preso, nas primeiras horas da manhã do dia 26/02/2024 - no quarto 11 do Hotel Rodoviária, à Rodovia Transamazônica (Altamira/PA), o agora preso de justiça Elizeu Gomes da Costa (33 anos), acusado de matar o professor Maelson Santos (Muralha) diante da casa deste à tarde do dia 04 de janeiro último, tinha consigo com uma mala e um saco "contendo roupas", portava um relógio "Oriente", dois celulares (um Motorola e um Xiaomi) e R$ 1.047,00 (em espécie). Essas informações constam do Boletim de Ocorrência lavrado em Altamira, PA, assinado pelo policial militar Mayron Barbosa Lopes.

Por meio de informações oficiais, agora se sabe que a prisão preventiva de Elizeu Gomes aconteceu um mês e quatro dias após a expedição de ordem de prisão determinada, em Igarapé-Miri, pelo Sr. Juiz de Direito Luís Felipe de Souza Dias. Durante esses cerca de 35 dias, o suspeito desse assassinato ficou foragido de justiça, até ser localizado na citada cidade (que fica bem longe de Igarapé-Miri; diga-se de passagem). Foi às 01h 24 minutos da manhã desse dia 26/02 que seus pertences foram apresentados à autoridade policial.

A autoridade judiciária fundamenta a prisão preventiva do acusa/preso em vista de “crime de homicídio qualificado na sua forma dolosa e consumada”. O Art. 121 do Código Penal brasileiro determina: "matar alguém". Pena – "reclusão [ou seja, prisão] de seis a vinte anos". E, em específico, o caso está fundamentado no § 2°, inciso II desse mesmo artigo do CP:

Homicídio qualificado

§ 2° Se o homicídio é cometido:

I – mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe;

II – por motivo futil; [...] (Grifamos)

Portanto, a barra é pesada e, ao que indicam os fatos e dados já sabidos (ex.: a fundamentação da prisão), o destino é Júri popular. O suspeito já tem advogado constituído e não sabemos se sua defesa gostaria de apresentar versão, contestar as informações da família de Maelson e da Polícia. Em caso de querer, as nossas redes sociais (e comentários, aqui, nesta plataforma) estão à disposição. Não sabemos se o agora presa nega as suspeitas etc., mas colocamos as redes sociais deste Blog à disposição para que narre sua versão.

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