quinta-feira, 27 de abril de 2017

A “brincadeira” dessa tal de baleia ou outro bicho azul, mas olhando para Igarapé-Miri

Prof. Israel Araújo
(Editor do Blog Poemeiro do Miri; poemeiro@hotmail.com)



(Ilustração)

Neste mini escrito prosaico/poético de cunho quase humorístico, isso sim, quero lhes dizer que a coisa não anda bonita, não. Tenho medo de lhes dizer o que penso e, ato respostivo (diária meu mestre da língua, Odorico Paraguassu), lá vem assessores de baleia a me perseguir e a retaliar minha nada mole vida; mas é fato que essa “baleia” azul está a causar (diriam os lusos, não eu), essa “baleia” tem poderes sobre uma juventude ávida pelo novo, fincando identidades por todas as parte, com as possibilidades emanadas, trazidas pela internet, então, bão, nem se fala (neste caso, o bão é do paraense, mesmo; saiu). E, de repente, os pais/responsáveis, e padres/pastores, responsáveis de escolas, tanta gente, do nada a se surpreender com as invasões da “baleia”.

Sem poder problematizar a questão, como a mesma merece: ideologias afora e dentro, posições teóricas necessárias, psicologias a tentar embasar, sentidos a considerar, sem poder considerar isso tudo, ainda assim podemos assegurar que essa "baleia" é forte demais, um peso dos pesados que vamos carregando.

E haja nosso Miri a brincar de brincadeiras, a sofrer com tais modismos; e, lá vem, elas sempre a nossa frente, as perguntas:

a) por que damos tanta bola a essas aventuras, espécie de canoas furadas?;
b) por que nosso Povo vive arriscando as peles, a ponto de entrar em um “jogo” que, sabidamente, é de destruição?;
c) acreditar no inacreditável é se fazer de forte?;
d) quem deve aguentar o peso desses fardos?;
e) por uns, tds devem “pagar” e sofrer as dores, ficar de lombos azuis?

A “baleia” azul quer te pegar?; corra dela, fuja; não se deixar enredar, pois esse bicho é forte e pesado.

Hum, vai pra lá, sai de ré.


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Tenho dito e nuca canso!

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