Prof. Israel Araújo
(Editor do Blog Poemeiro do Miri; poemeiro@hotmail.com)
(Ilustração)
Neste mini escrito prosaico/poético de
cunho quase humorístico, isso sim, quero lhes dizer que a coisa não anda
bonita, não. Tenho medo de lhes dizer o que penso e, ato respostivo (diária
meu mestre da língua, Odorico Paraguassu), lá vem assessores de baleia a me
perseguir e a retaliar minha nada mole vida; mas é fato que essa “baleia” azul
está a causar (diriam os lusos, não eu), essa “baleia” tem poderes sobre uma juventude
ávida pelo novo, fincando identidades por todas as parte, com as possibilidades
emanadas, trazidas pela internet, então, bão, nem se fala (neste caso, o bão é
do paraense, mesmo; saiu). E, de repente, os pais/responsáveis, e
padres/pastores, responsáveis de escolas, tanta gente, do nada a se surpreender
com as invasões da “baleia”.
Sem poder problematizar a questão, como
a mesma merece: ideologias afora e dentro, posições teóricas necessárias,
psicologias a tentar embasar, sentidos a considerar, sem poder considerar isso
tudo, ainda assim podemos assegurar que essa "baleia" é forte demais,
um peso dos pesados que vamos carregando.
E haja nosso Miri a brincar de
brincadeiras, a sofrer com tais modismos; e, lá vem, elas sempre a nossa
frente, as perguntas:
a) por que damos tanta bola a essas
aventuras, espécie de canoas furadas?;
b) por que nosso Povo vive arriscando
as peles, a ponto de entrar em um “jogo” que, sabidamente, é de destruição?;
c) acreditar no inacreditável é se
fazer de forte?;
d) quem deve aguentar o peso desses
fardos?;
e) por uns, tds devem “pagar” e sofrer
as dores, ficar de lombos azuis?
A “baleia” azul quer te pegar?; corra
dela, fuja; não se deixar enredar, pois esse bicho é forte e pesado.
Hum, vai pra lá, sai de ré.
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Tenho dito e nuca canso!
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