sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Post #714: Parabéns, amgxs do FLA/RJ, pelo sétimo Título

Israel Fonseca Araújo *

editor-chefe, fundador (poemeiro@hotmail.com)

Academia Igarapemiriense de Letras (AIL) 

 

O Flamengo-RJ conquistou seu sétimo Título de campeão brasileiro, ontem; mesmo perdendo o jogo para o São Paulo F.C. (por 2 a 1), a agremiação carioca – detentora de cerca de 42 milhões de torcedores(as) pelo Brasil – levantou o Caneco mais desejado do futebol masculino nacional. Já era de se esperar, pois o poderio dos urubus têm o melhor elenco do país, uma das melhores condições financeiras, vem muito motivado (desde o 2019, quando o líder português Jorge Jesus conduziu o rubro-negro a vários excs. Títulos) e conta com um técnico (Rogério Ceni) inteligente, ousado, criativo, muito focado, excessivamente dedicado nos resultados, digamos: nos três pontos. O Fla/RJ já tinha sido campeão nos certames de: 2019, 2009, 1992, 1983, 1982 e 1980.

Título de 1987 é do Sport Clube do Recife; como eu sou terrivelmente contra a corrupção e os roubos (assaltos), não posso esconder essa apropriação indébita; e viva o Sport Clube do Recife, amigos/as.

Segue notícia elucidativa sobre o caso:

Flamengo perde em última instância e Sport é o campeão brasileiro de 1987

Gazeta Esportiva, em 17 de março de 2018

A polêmica que parece eterna sobre o campeão brasileiro de 1987 teve, enfim, um desfecho, ao menos judicialmente. Na última sexta-feira, a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), órgão máximo do sistema judicial brasileiro, deu ganho de causa ao Sport em última instância. Desta forma, o Flamengo não pode mais recorrer da decisão. O último recurso formal antes da decisão final foi apresentado em dezembro de 2017, quando a Primeira Turma do STF decidiu por unanimidade rejeitar o recurso apresentado pelo Flamengo para discussão do time vencedor da competição nacional. O processo já teve sua baixa definitiva efetuada pela justiça (confira em: Sport é o campeão brasileiro de 1987). 


MAS... O WAR PODE TER INTERFERIDO NO RESULTADO DO TÍTULO:

Infelizmente, ficou um "cheirinho" de injustiça no ar, aliás, por culpa do WAR (equipe de arbitragem, que usa recursos tecnológicos (vídeos) para fazer checagem de pênaltis, gols, lances passíveis de expulsão - e esperar criança birrenta dormir, pra mãe voltar a ver o jogo, pois demora horas para resolver um caso); acontece que o Fla-RJ só foi campeão (na rodada final) porque o Inter-RS não venceu o S. C. Corinthians Paulista, no estádio Beira-Rio; mas o Inter teve um pênalti marcada (em campo) e desmarcado, em seguida, após o árbitro central ter chamado o "professor" de campo; em outros lances, o temido WAR acertou (p. ex., ao anular um gol do Inter, onde havia impedimento no lance, no finzinho do jogo).

Obviamente que quem teria de fazer gols era o Inter, para poder sagrar-se campeão (ele ficou com 70 pontos, 01 a menos do que o Fla), e que aí o árbitro de vídeo nada pode fazer; aliás, poderia anular um gol legítimo, feito em campo, ou seria muito imaginar isso? Problemas dessa ordem à parte, o indiscutível é que Rogério Ceni merece a segunda conquista (já venceu um acesso, treinando o Fortaleza) de campeão brasileiro e que uma boa parte da torcida rubro-negra (a parte que tem antipatia por Ceni) vai precisando ir tomando uns goles de água e engolir o Mito; o cara parece que veio pra ficar, e vai ficar - já está eternizado, definitivamente, na história do Brasileirão e do Fla.

Parabéns, gente camarada que torce pelo Fla carioca; é hora de comemorar a conquista máxima do Covidão 2020, um dos piores campeonatos que já vimos. Que 2020 termine, no futebol, o mais rápido possível.


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* Professor, poeta; Cursa Doutorado em Letras (UERN). Mestre em Letras/Linguística (UFPA). Acadêmico-perpétuo da Academia Igarapemiriense de Letras (AIL), Cadeira 07 (Patrono: Manoel Luiz Fonseca).

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