terça-feira, 7 de setembro de 2021

07 de set. 2021: tirem as suas crianças da sala (os cães "não podem" latir) (Post #779)

Se 20 milhões brasileiros(as) sem chances de conseguir emprego e de sustentar os seus (suas) não afeta você; se a comida, a vida das pessoas ou se a humilhação de ver as pessoas na fila do osso (pedindo osso para tentar "comer") não lhe afeta, então, pelo amor de Deus, vamos tentar puxar outro assunto.

Você acredita que nosso país tá doente? Não. Você acredita que milhares de pessoas perderam suas vidas em decorrência do Jair Bolsonaro? Não? Nem acredita que até milhares de suicídios se devem ao #B17 de 2018? Também não? Acredita que boa parte das pessoas que morreram, agonizando, sem ar, sem respirar, nas sala de socorro contra a Covid-19 (quando Bolsonaro fazia gestos de deboche sobre essas mortes...)? Também Não? Então, vamos falar sobre os vereadores(as) catarinenses.

Vamos desenhar, devagar, só um pouquinho; não se trata de um texto depreciativo acerca do povo de Santa Catarina, mesmo sabendo que há pesquisas que apontam que SC é um dos estados do BR onde as células nazistas são muito presentes (resultados de uma pesquisa...). Daí à multiplicação de conteúdos via internet é um passo; mas este texto, este que vc tá lendo, não objetiva entrar nesse mérito e nem menosprezar o povo de SC; estamos falando da ação de vereadores(as) do município de PENHA; veja:

Geral

SC: Vereadores aprovam lei que proíbe cachorro de latir; prefeito veta

(31.08.2020); Da Redação. Fonte: leia aqui (acesso em 07.09.2021)

 

O prefeito de Penha (SC), Aquiles da Costa (MDB), vetou uma lei aprovada por unanimidade na Câmara de Vereadores que previa multa de R$ 23 mil para os donos de animais barulhentos. Na prática, a lei proibia os cachorros de latirem. As informações são do NSC Total.

A proposta polêmica havia sido apresentada pelo vereador Everaldo Dal Posso (PL) e recebeu parecer favorável da procuradoria jurídica do Legislativo. O projeto mencionava perturbação ao sossego e também penaliza “gritaria e algazarra”, “profissão ruidosa” ou abuso de “instrumentos sonoros ou sinais acústicos”. De acordo com a assessoria da prefeitura de Penha, o prefeito não precisou entrar no mérito da proibição dos latidos. A lei foi barrada por “vício de origem”, por ser um tipo de regra que não pode ser iniciativa do Legislativo. Só o Executivo poderia propor algo assim. O veto deve ser lido em plenário nesta segunda-feira (31). A expectativa é que o veto seja mantido pelos vereadores.


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Menos importante do que isso, só as pessoas morrendo de fome (seja na fila do osso, ou não) e de desemprego, não é?

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