prof. Israel Araújo
(Imagem meramente ilustrativa, nada provocativa)
"Não posso sair daqui; me prenderam aqui(...).
Me trouxeram pra cá, não tenho como sair agora"
(Falas do sequestrado)
O Poemeiro do Miri teve acesso aos porões da Democracia Miriense e pôde constatar que, nos últimos suspiros (nada poéticos) de 2014, quase se chega às vias de fato, em termos de destruição coletiva nesta Terra. Coletiva de uma só pessoa; entendido? Acontece que os bastidores da política(gem) igarapemiriense produziram partos dos mais esdrúxulos possíveis, com a levada (à força) de uma mega autoridade municipal para local por ela não desejado, e sob coação grupal, afirmam as fontes.
O que se almejava com tamanha loucura (cárcere privado?, cerceamento do direito de ir e vir?) era, simplesmente, garantir apoio para projetos umbigueiros. Projetos de três ou quatro ditadores/as locais.
O intento consumou-se, mas o tiro saiu nos próprios pés (não foi no pé), dos "sequestradores". A "autoridade sequestrada" passa muito, mas muito bem, gente amiga: nem susto levou, podem acreditar.
(Imagem adotada para fins meramente didáticos e reflexivos)
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