quinta-feira, 16 de outubro de 2014

LULA DA SILVA SOBRE O PLAYBOY DAS NOITADAS CARIOCAS: “como alguém que se recusa a fazer o teste do bafômetro vai governar o país"?


Do msn.com


No Pará, Lula cita episódio em que Aécio teve habilitação apreendida [em 2011]
(Fonte: http://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/no-par%C3%A1-lula-cita-epis%C3%B3dio-em-que-a%C3%A9cio-teve-habilita%C3%A7%C3%A3o-apreendida/ar-BB9pRIe)


Em um discurso cheio de indiretas ao candidato tucano à presidência, Aécio Neves, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva questionou “como alguém que se recusa a fazer o teste do bafômetro vai governar o país". Ele citou um fato de abril de 2011, quando Aécio foi parado em uma blitz, no Rio de Janeiro, se recusou a fazer o teste e teve a habilitação, que estava vencida, apreendida. A declaração foi feita em comício na cidade de Ananindeua, no Pará, na noite desta quarta-feira.
Lula disse que não ia atacar a imprensa e preferiu não ser muito direto ao citar Aécio. O ex-presidente conclamou jovens e também candidatos eleitos ou derrotados a não fecharem os comitês eleitorais para que ajudem a eleger Dilma, pedindo um "presente de aniversário" (ele completa 69 anos no dia 27, o dia seguinte ao segundo turno). Lembrou que na gestão dele e de Dilma as classes sociais menos favorecidas conseguiram ter acesso a automóveis, casa própria, curso superior e alimentação.
O ex-presidente defendeu as regiões Norte e Nordeste — recentemente alvos de ataques racistas e xenofóbicos nas redes sociais por terem dado a Dilma a mais expressiva votação do Brasil -, lembrando que essas regiões nunca receberam tantos investimentos como no governo dele e da atual presidente.
A visita ao segundo maior colégio eleitoral paraense foi feita em apoio ao candidato ao governo Helder Barbalho (PMDB), filho do senador Jader Barbalho, que apoia Dilma no Estado. A agenda é estratégica: faz parte de uma série de visitas aos estados onde haverá segundo turno com aliados do PT ou onde a presidente teve menor votação. Ao lado de Lula, Jader partiu para o ataque num tom agressivo contra o concorrente, Simão Jatene (PSDB), o chamando de "vagabundo" e "preguiçoso", sendo vaiado por um pequeno grupo de oposição.
Já Lula apoiou Helder e defendeu que ele não iria dividir o Pará (rumor espalhado pela oposição), dizendo que ele era jovem, mas experiente e competente político.
— Não votar em Dilma e Helder é retrocesso para o Estado e para o País. Lembrem-se, não é só a inteligência dos generais que ganha uma guerra, é também a força e disposição dos soldados — concluiu Lula.
O senador Jader Barbalho, ao citar o nome de Simão Jatene, afirmou que o primeiro cargo que o tucano recebeu, foi ele (Jader) quem ofereceu.
— Os primeiros cargos públicos, foram dados por mim. Todos dados por mim, senão ele ainda estaria tocando violão — afirmou o senador, em tom de revolta. Ainda muito alterado, o peemedebista destacou que foi deputado estadual e federal mais votado no Estado por quatro vezes e senador da republica por duas vezes.
— Eu pergunto aos funcionários públicos qual foi o melhor governador desse Estado? Quem foi que criou o Estatuto do Magistério para os professores desse Estado? Eu! Quem deu mais título de terra para na região urbana para mais de 50 mil famílias? Fui eu! Não comparem este preguiçoso, este governador da preguiça — discursou Jader — Disseram, Helder, que você queria me esconder. Esconder de quem? Que político desse Estado, que tem o currículo que eu tenho?

(...)

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